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Tecnologia brasileira transforma plástico em papel

Uma nova tecnologia promete fazer com que o plástico seja usado de forma sustentável. Ela permite que seja possível fazer um papel reaproveitando o plástico como matéria-prima. Além da importância ambiental do produto, ele ainda é resistente à água.

Uma nova tecnologia promete fazer com que o plástico seja usado de forma sustentável. A novidade permite que o seja possível fazer um papel, reaproveitando o plástico como matéria-prima. Além da importância ambiental do produto, ele ainda é resistente à água.

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A proposta é novidade na indústria da reciclagem. Mesmo assim, a proposta é ajudar a natureza poupando recursos naturais e reduzindo o descarte de milhares de embalagens que levam centenas de anos para se decompor.

No processo de fabricação, materiais como tampinhas e rótulos de garrafa, embalagens de salgadinho e até sacolinhas de supermercado são reciclados e depois transformados em pequenos grãos até virar papel de plástico. Esta é uma alternativa que pode reduzir este material no meio ambiente gerando produtos úteis para a população.

A textura é diferente do papel normal e isto é percebido quando ele é manuseado. Mesmo assim, um caderno feito com papel sintético pode ser usado normalmente, porque a tinta da caneta adere da mesma forma. Além da vantagem ambiental, estas folhas são boas por não rasgarem, nem molharem.

Uma fábrica de Votorantim, no interior de São Paulo, é responsável por fazer o reaproveitamento do plástico. O mercado ainda é restrito, está no início, porém ele tem tudo para fazer sucesso nas prateleiras escolares principalmente. Este material já foi utilizado na impressão de revistas e livros para crianças.

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Segundo o presidente do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável, Sabetai Calderoni, o processo de fabricação que reaproveita o plástico na indústria não desperdiça recursos naturais. “Nós economizamos petróleo que é utilizado na composição do plástico, nós não precisamos gastar corte de árvore quando fabricamos o papel, se a gente utilizar a sucata. Tudo isso é toda economia de matérias-primas”, afirmou Calderoni ao SPTV. Com informações do G1.

Redação CicloVivo

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