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Degelo no Ártico bate recorde e impacta vida terrestre e marinha

Cientistas da Nasa desenvolveram novas técnicas para o monitoramento do gelo no ártico e os dados coletados mostram recorde no derretimento das calotas polares. As novas técnicas aceleraram o processo.

Cientistas da Nasa desenvolveram novas técnicas para o monitoramento do gelo no ártico e os dados coletados mostram recorde no derretimento das calotas polares. As novas técnicas aceleraram o processo e deixaram as informações mais precisas.

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O projeto espacial é chamado de IceBridge, ou em português: Ponte de Gelo. Através da nova metodologia, os cientistas que integram o grupo conseguiram liberar as informações antes mesmo que o prazo para o programa fosse encerrado. O resultado identificado foi um degelo recorde no Oceano Ártico.

Para chegar ao veredicto, os cientistas da Nasa estudaram a espessura das camadas de gelo em um sistema que coleta informações a partir do oceano e outro que faz o trabalho a partir da atmosfera. Satélites, radares e um raio laser estão entre as ferramentas úteis para calcular a quantidade de gelo sob a superfície.

Os pesquisadores buscam a razão para o derretimento, no entanto as consequências já foram identificadas. É comprovado que a quantidade de gelo no ártico reduz a cada ano. Segundo a Nasa, os reflexos negativos disso já são sentidos na vida marinha e terrestre.

A enorme perda nas calotas polares é considerada um dos indícios das mudanças climáticas. No último domingo (26), os registros marcaram uma área de 4,1 milhões de km2 coberta por gelo. Apesar de parecer grande, a área possui 70 mil km2 a menos do que o último recorde, ocorrido em setembro de 2007. Com informações do G1.

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Redação CicloVivo