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Designers franceses lançam teclado ecológico

Os teclados dos computadores fabricados com materiais plásticos podem estar com seus dias contados. A ideia é da Orée, uma empresa da França que acaba de lançar um conceito para reaproveitar a madeira, utilizando-a na confecção dos teclados.

Os teclados dos computadores fabricados com materiais plásticos podem estar com seus dias contados. A ideia é da Orée, uma empresa da França que acaba de lançar um conceito para reaproveitar a madeira, utilizando-a na confecção artesanal dos teclados.

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Aliando as antigas técnicas do artesanato francês às necessidades tecnológicas e ambientais da atualidade, os criadores da Orée lançaram um teclado ecológico, produzido com madeira de nogueiras e bordos de materiais customizados.

“Nós combinamos tecnologias de ponta com as técnicas de marcenaria transmitidas de geração em geração. Cada produto da empresa é manipulado, polido, acabado e montado à mão em nossa oficina, no sul da França”, diz o fundador da empresa no site.

O teclado ecológico foi desenvolvido para se conectar aos computadores, notebooks e tablets através do sistema de bluetooth. Porém, o produto custa caro – cerca de 125 libras, cerca de R$ 409. Os designers afirmam que os equipamentos de madeira, além de serem mais duráveis do que os equipamentos de plástico, agridem menos o meio ambiente do que os dispositivos artificiais.

Sob o lema “Wood + Tech + Design” (madeira + tecnologia + design, em português), a Orée acredita que o mercado de computadores é dominado por marcas que desenvolvem produtos muito padronizados, sempre muito parecidos, e que quase nunca levam em conta a responsabilidade ecológica. A empresa é formada por apenas três designers: Christophe Dela Signota, Franck Fontana e Julien Salanave, o fundador e chefe da companhia.

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Além de criar o teclado ecológico, a marca pratica diversas ações de responsabilidade social voltadas ao equilíbrio do meio ambiente, seja tomando medidas para diminuir a pegada ambiental da empresa, seja participando de programas de reflorestamento na França, ou ainda investindo em ONGs de proteção às florestas.

Redação CicloVivo

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